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Mostrando postagens de setembro, 2013

Desinteressando interesses

Nesta semana ocorreu um fato, ao qual me segurei até hoje, mas, como veem, não pude resistir. Um fulano de tal, identificando-se como representante de uma consultoria (consulting etc., etc...), com e-mail corporativo, site da tal "consulting", me contactou, oferecendo seus serviços.  Uma proposta assim, não é de se descartar de imediato, sem antes levar em consideração: • O que leva uma consultora ao interesse de uma Causa Social? • Me dizer que estou equivocado no planejamento?! • Que não devo, aqui, maldizer o poder público?! • Que eles   são vingativos e pirracentos?! • E que, dependendo da sanção política para este Projeto, corro um sério risco de nada conseguir?! Obrigado meus amigos consultores. Nem perdi tempo em lhes perguntar se a prestação desses seus serviços seria de caráter colaborativo ou quanto eu deveria pagar por ela — já que, no primeiro e, de minha parte, o único contato, o nobre consultor omitiu essas informações. Independentemente, fica a minha

A Via Crucis

Vinte e três de Setembro. Segundona braba! Um dos dias, senão o dia, de maior mau-humor de cumpridores de expedientes em repartições públicas. Acordo, me preparo e saio em direção ao campo de batalha — novamente a sede da prefeitura. Logo na entrada, a primeira cópia impressa referente aos avisos amedrontadores espalhados pelos extensos 17,2 mil m², da construção que compreende os atendimentos, de que o cidadão não é bem-vindo àquele local: "Desacatar funcionário público é crime, com pena de multa e bom tempo mofando atrás das grades". Ora, não há motivo para tanto terrorismo. Pelo que se entende, funcionário público é ser humano como qualquer semelhante e, desacato à  pessoas  é crime comum. Isso é basicamente sabido e dispensa qualquer tipo de prévia intimidação. Então, bastaria recomendar: "Não desacate o seu próximo, independentemente de qual for a sua, ou a atribuição deste". Ficar-se-ia, digamos, mais social. — Moça, vim para mais uma tentativa de protoc