Desinteressando interesses

Nesta semana ocorreu um fato, ao qual me segurei até hoje, mas, como veem, não pude resistir.
Um fulano de tal, identificando-se como representante de uma consultoria (consulting etc., etc...), com e-mail corporativo, site da tal "consulting", me contactou, oferecendo seus serviços. 
Uma proposta assim, não é de se descartar de imediato, sem antes levar em consideração:
• O que leva uma consultora ao interesse de uma Causa Social?
• Me dizer que estou equivocado no planejamento?!
• Que não devo, aqui, maldizer o poder público?!
• Que eles  são vingativos e pirracentos?!
• E que, dependendo da sanção política para este Projeto, corro um sério risco de nada conseguir?!
Obrigado meus amigos consultores. Nem perdi tempo em lhes perguntar se a prestação desses seus serviços seria de caráter colaborativo ou quanto eu deveria pagar por ela — já que, no primeiro e, de minha parte, o único contato, o nobre consultor omitiu essas informações.
Independentemente, fica a minha ressalva: cutucar podres poderes , também é uma das diretrizes do Projeto SOFT. 

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